sábado, 25 de abril de 2009

Ainda Ontem estava lá, e agora já estou cá...




















Acabadinha de chegar e já com saudades, de ti e das gentes, das cores, dos cheiros, da agitação e furor, do calor, do verde, do mar, da Bossa Nova...dos sabores e prazeres que ficaram para trás...

Tu e Sumo de abacaxi a toda a hora, nem sei como não fico verde e amarela. Goiabada, da Maria. Água de coco nas horas de calor. Pasteis de massa tenra, frango com catupiry ou mini ovo nas tardes bem passadas. Esfirras. Pizza doce na cidade maravilhosa. Camarão VG em Buzios. Espetinhos em Maringá. Churros com doce de leite em Camburiú. Requeijão sempre no café da manhã. Mortadela com os primos. Banana-maça da Chacará. A fruta, always fruta e pão de queijo em todo o lado. Milho doce no Costão do Santinho, Queijo derretido nas canasvieiras, a música na praia dos Ingleses. Os mercados de Curitiba...o escondidinho da cachaçaria. O feijão preto da tia. O sol que aquece a alma. Os passeios no calçadão.O pé descalço ou com havaianas. A energia e magia no ar. Os Hoteis em Copacabana, a Pousada em João Fernandes. Alexandre& Frederico em Ipanema. As Paisagens em Floripa. O Click da máquina fotográfica. O querer congelar cada instante...Tudo,...mas é principalmente de ti, que sinto mais falta...

1 comentário:

O Amor é uma carta fechada. disse...

Peço desculpa pelo o atrevimento...mas os blogues são uma partilha de ideias e emoções... assim sendo ora aqui vai.

"Nascemos todos com vontade de amar. Ser amado é secundário. Prejudica o amor que muitas vezes o antecede. Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por muito que o queiramos. Cada um tem o amor que tem, fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Os que vêm são bem-vindos, às vezes, mas não são os que queremos. Quando somos honestos, ou estamos apaixonados, é apenas um que se pretende.
Tenho a certeza que não se pode ter o que se ama. Ser amado não corresponde jamais ao amor que temos, porque não nos pertence. Por isso escrevemos romances - porque ninguém acredita neles, excepto quem os escreve.
Viver é outra coisa. Amar e ser amado distrai-nos irremediavelmente. O amor apouca-se e perde-se quando quando se dá aos dias e às pessoas. Traduz-se e deixa ser o que é. Só na solidão permanece...
O amor é fodido. Hei-de acreditar sempre nisto. Onde quer que haja amor, ele acabará, mais tarde ou mais cedo, por ser fodido. [...]"

Miguel Esteves Cardoso, O amor é fodido